Em 1930, em uma mina localizada em Cooper Canyon no México, cerca de 160 km de Chihuahua, uma criança achou ossos de uma mão deformada saindo da terra, cavou e encontrou dois esqueletos completos. Os levou para sua aldeia, porém durante uma tempestade na região os esqueletos foram perdidos, apenas restaram os crânios. Um era normal, porém outro era totalmente anormal. Anos mais tarde, foram levados para análise nos EUA, um dentista analisou o maxilar e julgou que o crânio anormal seria de uma criança por volta de cinco anos e datava de 900 anos atrás, num teste realizado em 2004. Porém com um anômalo volume é encontrado em seu interior. O cérebro da criança seria 200 centímetros cúbicos maior do que a média do volume de um crânio adulto. E levando em conta o que é o crânio de uma criança e o tamanho da criança, seria algo totalmente inconcebível para especialistas em crânios e em ossos de crianças. Muitos sugeriram a hipótese de deformidade óssea, como hidrocefalia. Porém não existe a possibilidade de uma criança com hidrocefalia e um crânio totalmente fechado e simétrico. É natural que a criança que possui hidrocefalia possua grandes espaços entre os ossos dos crânios por onde sairia o cérebro, além de existir o fato de a hidrocefalia ocorrer em apenas um dos lados ou atrás dos crânios, jamais sem fendas e simétrico. Nenhum especialista conseguiu concluir qual seria a anomalia real do crânio.
O Dr. Lloyd Pye, um especialista em crânios que já trabalhou para o exército americano, se dedica desde que descobriu o caso, analisando e buscando explicações para o caso. Criou um projeto para o caso e tirou diversas conclusões durante os anos de estudo. Pye além das descobertas já mencionadas aqui revelou que os globos oculares do crânio eram muito mais rasos que qualquer crânio humano, não possui seios nasais, o tamanho dos músculos da mastigação é muito menor do que a dos homens, ou seja, possuía uma boca muito menor do que o normal e analisando os ossos mais profundamente foram achadas fibras entrelaçadas aos ossos jamais vistas em qualquer osso primata. Foi a conclusão de que se fosse humano seria a evidência mais anômala jamais achada. Além de a abertura do forâmen magnum, que é o forâmen de ligação entre o crânio e a coluna vertebral, ser totalmente centralizada sob o crânio, jamais encontrada em humanos ou outro primata.
E depois destas conclusões, foram feitas diversos exames de DNA para saber a origem genética do crânio, foi descoberto que o crânio de Starchild e o outro encontrado ao lado não possuíam nenhuma ligação genética. Foi também descoberto que o humano era 100% humano, porém analisando melhor o de Starchild, foi descoberto que o DNA mitocondrial, ou seja, aquele que vem da mãe era humano. Mas o do pai não é humano nem conhecido pelos bancos de dados de DNA. Então para os cientistas o DNA do pai é inconclusivo, não se sabe a origem do pai, ou seja, não era de um ser conhecido pela ciência moderna.
Um artista plástico e especialista em dentição e músculos faciais tentou uma vez recriar a fisionomia do ser que possuía o crânio de Starchild, o que resultou neste ser abaixo.
Muitas especulações são feitas, por diversos especialistas, cientistas, médicos e teóricos. Mas até hoje, por mais que uns digam ser um ser híbrido e outros afirmarem ser apenas um humano deformado, ninguém chegou a uma conclusão final. Assim como eles podemos especular, seria um híbrido entre um macho alienígena e uma mulher? Seria um homem cheio de anomalias jamais antes encontradas em outro ser?
Fonte principal: http://www.starchildproject.com/index.htm
Pena que o resto do esqueleto se perdeu, mas se realmente partimos pela idéia de existirem híbridos, talvez seja uma peça chave na evolução da raça humana. Mas esse crânio de starchild é recente, como o próprio texto diz ter por volta de 900 anos, mas não há provas dele ter convivido em nosso ambiente.
ResponderExcluirMais uma vez, essa história de híbridos, pra mim, é assustadora, porém muito interessante... Onde será que está o restante do esqueleto????
ResponderExcluirNão entendi o comentário de não haver provas de ter vivido no nosso ambiente. Bom, ele foi encontrado no norte do México e era de uma criança de cerca de cinco anos. Acredito que tenha vivido tranquilamente durante esses cinco anos. Não há como comprovar a causa da morte, porém viveu por cinco anos.
ResponderExcluirInfelizmente o esqueleto foi perdido mesmo, e como a própria tribo que o achou não sabe onde exatamente o achou é impossível de se encontrar novamente.
E outro ponto, sabemos que seria praticamente impossível termos seres humanóides em outros planetas, porém também sabemos que mais de 90% dos casos de avistamento de seres alienígenas ou de desenhos na antiguidade seriam de seres humanóides. Assim a quase certeza seria de que a evolução partiria do mesmo princípio, então seriamos geneticamente parecidos, ou seja, poderíamos ter vindo destes seres do espaço ou eles vindo do nosso planeta. E o mais provavel seja que fomos semeados no planeta por eles. Então seríamos assim, extraterrestres. Desta forma híbridos seriam como por exemplo humanos com os grey. Duas raças humanóides diferentes cruzadas, gerando um ser anômalo e híbrido. Assim como vemos na natureza. Não seria extremamente diferente do que ocorre na atualidade se formos pensar bem profundamente.