segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Relatos sobre OVNIS no século 18

Atualmente, quando se vê algo de estranho nos céus, é fácil dizermos o que pode ser, e até mesmo publicar em algum site, blog ou afins na internet, telefonar para outros contando, filmar, fotografar. Enfim, algo que ocorre agora, em 10 minutos pode já ter rodado o mundo, seria instantâneo. Mas pensem em como seria difícil de fazer algo parecido no século 18.
Após diversos debates sobre vida fora do planeta e relatos de diversas pessoas sobre estranhas luzes no céu. Uma pessoa diz ter visto um objeto cruzando os céus saindo de uma nuvem vermelha na Irlanda, em 1731. E o mesmo relato foi feito horas depois em países no Leste Europeu, e mais tarde em outros países da Ásia, como na China. Jornais não cruzam os países, não havia telefones, rádios ou televisão. 

 
Desta forma, os relatos não teriam como ser falsos. Cada relato teve relação com o outro. Seria mera coincidência? E se realmente foi uma visão de um OVNI. Por que não poderiam observadores mais antigos nem sequer ter feito anotações por imaginarem que fossem somente manifestações divinas?
Em 1790 no EUA, foi publicado um jornal em Massachusetts, "Winthrop's Journal", cujas narrativas foram na realidade escritos entre 1630 a 1649 por John Winthrop, que fora o segundo governador de Massachusetts Bay Colony. E foi novamente eleito Governador em outros momentos. Mas escreveu seu jornal, que só foi publicado mais de cem anos após sua morte, durante diversos anos. O jornal era conhecido como "The History of New England" e foi considerada uma das maiores contribuições literárias do mundo.
Mas quando o jornal foi publicado, um dos relatos que mais chamaram a atenção, foi um feito no Rio Muddy, Boston, em março de 1639. James Everell um homem sóbrio e discreto, estava com dois colegas em um pequeno barco, navegando no rio no meio da noite, quando avistaram uma brilhante luz sair de dentro do rio e parar a certa altura do rio. E para eles, a luz tinha uma silhueta de um porco, corpo oval e duas patas. 
Os tripulantes do barco avistaram o objeto por cerca de 3 horas, diziam que subia, descia, ia para frente e para trás como uma fecha. E depois que notaram que não viam mais o objeto, encontraram-se para a surpresa de todos, no mesmo lugar aonde começaram a navegar. Porém nunca pararam desde que começaram a viagem. Hoje conhecemos fatos semelhantes e chamamos de abdução alienígena. Por que não poderia ter sido uma abdução? Afinal, três homens sóbrios num barco não teriam voltado para o ponto de partida sem nem ao menos notarem.

No mesmo relato encontrado no jornal, na última linha, está escrito, 'e outros viram a mesma luz'. Então o ocorrido não era isolado. E não foram apenas três homens loucos que viram uma luz sair da água.

Desta forma, temos aqui o primeiro relato de uma abdução na história da humanidade. Outras podem até ter ocorrido e possivelmente ocorreram, mas está foi a primeira relatada. E a partir de então, começam a aprofundar os estudos sobre fenômenos OVNIS.

3 comentários:

  1. É dificil descrever algo que não se sabe se é real ou que não pareça com nada que existe ao nosso redor...
    Com tantas descobertas de novos planetas, não estamos sozinhos e, segundo se lê e escuta, a muito tempo eles já vêm deixando suas "marcas" em nosso planeta...

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  2. No lugar da Cintia eu tiraria as aspas da palavra MARCAS e as colocaria na palavra "NOSSO" referente a planeta.

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  3. Ainda hoje é comum alguem dizer que a terra é achatada, ou que Deus habita no vaticano, refugio da mentira e perversão dos homens malignos e ocultadores da verdade.
    Parabens, muito bem colocado sua pesquisa no tempo.
    Seu amigo Fábio pretes.
    http://osegredodedeus.spaceblog.com.br

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